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Registros recuperados : 349 | |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Mandioca e Fruticultura. |
Data corrente: |
08/06/2011 |
Data da última atualização: |
15/06/2011 |
Tipo da produção científica: |
Capítulo em Livro Técnico-Científico |
Autoria: |
CORDEIRO, Z. J. M. |
Afiliação: |
ZILTON JOSE MACIEL CORDEIRO, CNPMF. |
Título: |
Danos e importância econômica. |
Ano de publicação: |
2011 |
Fonte/Imprenta: |
In:CORDEIRO, Z. J. M.; MATOS, A. P. de; SILVA, S. de O. e. (Ed.). Recomendações técnicas sobre a Sigatoka-negra da banana. Cruz das Almas: Embrapa Mandioca e Fruticultura, 2011. Cap. 3, p. 29-32. |
ISBN: |
978-85-7158-025-1 |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
A Sigatoka-negra é a mais grave doença da bananeira no mundo. Sua similar, a Sigatoka-amarela, está presente no Brasil desde a década de quarenta, onde é endêmica em todas as regiões produtoras de banana. Apesar de sua reconhecida severidade sobre a bananeira, há informações de que nas regiões de alta favorabilidade climática ao desenvolvimento da doença, a Sigatokaamarela tende a desaparecer em cerca de três anos, após o estabelecimento da Sigatoka-negra, Isto se deve a algumas características inerentes à M. fijiensis, tais como: virulência da espécie sobre um número maior de variedades, bem como, maior agressividade, implicando em aumento significativo de perdas na produção de frutos, as quais podem chegar a 100% em plantios onde não se pratica nenhuma medida de controle à doença. |
Palavras-Chave: |
Sigatoka-negra. |
Categoria do assunto: |
X Pesquisa, Tecnologia e Engenharia |
Marc: |
LEADER 01342naa a2200145 a 4500 001 1890910 005 2011-06-15 008 2011 bl uuuu u00u1 u #d 020 $a978-85-7158-025-1 100 1 $aCORDEIRO, Z. J. M. 245 $aDanos e importância econômica. 260 $c2011 520 $aA Sigatoka-negra é a mais grave doença da bananeira no mundo. Sua similar, a Sigatoka-amarela, está presente no Brasil desde a década de quarenta, onde é endêmica em todas as regiões produtoras de banana. Apesar de sua reconhecida severidade sobre a bananeira, há informações de que nas regiões de alta favorabilidade climática ao desenvolvimento da doença, a Sigatokaamarela tende a desaparecer em cerca de três anos, após o estabelecimento da Sigatoka-negra, Isto se deve a algumas características inerentes à M. fijiensis, tais como: virulência da espécie sobre um número maior de variedades, bem como, maior agressividade, implicando em aumento significativo de perdas na produção de frutos, as quais podem chegar a 100% em plantios onde não se pratica nenhuma medida de controle à doença. 653 $aSigatoka-negra 773 $tIn:CORDEIRO, Z. J. M.; MATOS, A. P. de; SILVA, S. de O. e. (Ed.). Recomendações técnicas sobre a Sigatoka-negra da banana. Cruz das Almas: Embrapa Mandioca e Fruticultura, 2011. Cap. 3, p. 29-32.
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Registro original: |
Embrapa Mandioca e Fruticultura (CNPMF) |
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